Ex-ministra de Bolsonaro celebra fim do tarifaço: 'Quem ganha é o povo'
Tereza Cristina ressaltou que a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, é uma vitória para 'o povo brasileiro'
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A redução de 40% das tarifas sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos, anunciada pela Casa Branca, nesta quinta-feira (20/11), foi celebrada pela senadora Tereza Cristina, ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL).
Responsável pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de 2019 a 2022, Cristina ressaltou que a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, é uma vitória para "o povo brasileiro".
"Temos agora o resultado pelo qual todos os negociadores brasileiros trabalharam, alinhando-se com a dinâmica própria do mercado interno americano, que falou mais alto. Mas este trabalho ainda não terminou. Há muito a ser feito. Quem ganha é o agronegócio, a indústria e o povo brasileiro", escreveu a senadora (PP) nas redes sociais.
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Tarifas
O governo Donald Trump anunciou a redução de 40% das tarifas de importação sobre produtos do Brasil. A ordem executiva foi assinada pelo presidente norte-americano nesta quinta-feira (20/11) e é retroativa ao dia 13 de novembro.
Café, petróleo, frutas e carne bovina são alguns dos produtos que entram na diminuição do valor das importações feitas pelos Estados Unidos.
Tratativas
No dia 6 de outubro, o presidente norte-americano reiterou as “ótimas conversas” que teve com o chefe do Executivo brasileiro.
Em entrevista no Salão Oval da Casa Branca, Trump disse que “Lula é um homem bom” e que teria mais encontros com ele, tanto nos EUA quanto no Brasil.
“Eu o conheci nas Nações Unidas (ONU); eu estava subindo para fazer um discurso, e eu não tinha um teleprompter. Pouco antes disso, me encontrei com o presidente Lula, o achei muito bom, tivemos uma conversa muito boa em dois minutos. Foi um grande dia”, declarou.
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Na mesma data, os dois presidentes conversaram por volta de 30 minutos por telefone. Trump destacou que a conversa foi “boa”, que “gostaram um do outro” e que iriam “começar a fazer negócios".