
Vereador de Curitiba quer que MPMG investigue 'censura' a Nikolas em escola
O caso envolve o estudante Yago Tavares, que afirmou que um professor de história barrou a apresentação de trabalho sobre o deputado federal
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Siga noO vereador eleito por Curitiba, Guilherme Kitler (Novo-PR), protocolou uma notícia de fato no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para que seja investigado um suposto impedimento à exibição de um trabalho escolar sobre o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). O caso envolve o estudante Yago Tavares, que afirmou que um professor de história barrou a apresentação.
A denúncia foi divulgada pelo pai do estudante, Claudiney Manzano, em um vídeo publicado no Instagram. Ele não divulgou o nome da escola.
"A professora pediu para fazer um trabalho sobre uma personalidade mineira e autorizou. No dia da exposição, um professor de história interferiu, falou que não podia, fez o teatrinho dele e tirou o trabalho do mural", reclamou Claudiney. Ele também aproveitou para criticar o que chamou de “decadência da qualidade de ensino” e convocou outros pais para uma mobilização. "Espero que mais pais de alunos se unam para melhorar a qualidade do ensino", completou.
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Kitler, que é o vereador mais jovem a assumir um mandato na Câmara Municipal de Curitiba, foi o segundo mais votado da capital paranaense. Ele ganhou notoriedade por ser apelidado de “Nikolas de Curitiba”, em referência ao deputado mineiro.
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Nikolas Ferreira, por sua vez, demonstrou apoio ao vereador durante a campanha. Ambos já apareceram juntos em vídeos nas redes sociais, reforçando a proximidade ideológica.
O Estado de Minas entrou em contato com Nikolas Ferreira e aguarda retorno do parlamentar.
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