Padre Kelmon marcou presença no ato convocado pelo ex-presdente Jair Bolsonaro (PL) -  (crédito: Reprodução/Redes Sociais)

Padre Kelmon marcou presença no ato convocado pelo ex-presdente Jair Bolsonaro (PL)

crédito: Reprodução/Redes Sociais

O ex-presidenciável das eleições de 2022 Padre Kelmon (PTB) marcou presença no ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na Avenida Paulista, em São Paulo. No evento, que ocorreu neste domingo (25/2), Padre Kelmon foi visto autografando bandeiras do Brasil, a pedido de bolsonaristas. 

O momento foi compartilhado pelo ex-presidenciável em suas redes sociais. No local, ele também tirou foto com apoiadores de Jair Bolsonaro. "Acabamos de chegar na Avenida Paulista, lotada! O povo do bem está todo aqui porque ama o Brasil", disse Kelmon em um vídeo publicado nas redes sociais. 

Vale lembrar que Kelmon anunciou sua pré-candidatura às eleições municipais da capital paulista. O vice será o pastor evangélico Manoel Ferreira Junior, que também é do PTB. 

Conservadorismo está presente nas pautas do candidato. Nas redes sociais, o padre se define como "sacerdote ortodoxo, e defensor da vida, família e liberdade". Ele também informa ser presidente do "Foro do Brasil", movimento conservador com políticos de oposição ao governo Lula.

Quem é Padre Kelmon?

Natural de Salvador, na Bahia, Kelmon Luis da Silva Souza, conhecido como Padre Kelmon, de 47 anos, repercutiu nas redes após fazer dobradinhas nos debates apoiando o presidente Jair Bolsonaro (PL), que perdeu a disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2022.

Padre Kelmon terminou a disputa de 2022 em 7º lugar. Ele teve 0,07% (81.129 votos, no total).

Ele chegou a ser chamado de "padre de festa junina". A declaração foi realizada pela também candidata à época Soraya Thronicke no debate da TV Globo. A fala virou um dos memes mais destacados nas redes sociais durante as eleições de 2022.

Padre Kelmon nunca exerceu cargo eletivo, segundo o Comprova. Antes de 2022, ele ainda não havia se candidatado a nenhuma eleição, segundo dados do portal de divulgação de candidaturas do TSE, que vão até 2004.