Manifestantes contrários a vacinação obrigatória de crianças para entrar no sistema educacional levam cartazes para sessão da Assembleia Legislativa de Minas Gerais - (crédito: Reprodução/Assembleia de Minas Gerais)

Manifestantes contrários a vacinação obrigatória de crianças para entrar no sistema educacional levam cartazes para sessão da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

crédito: Reprodução/Assembleia de Minas Gerais

A sessão da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta segunda-feira (19/2) contou com a presença de manifestantes favoráveis e contrários à vacinação obrigatória de crianças e adolescentes para matrícula no ensino mineiro.

 

Os presentes pró-vacina levaram cartazes com "vacina sim!" e "vacinas salvam vidas".

 

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Já os que eram contrários carregavam placas como "Meu filho, minhas regras!" e "Não sou cobaia!". Durante discursos de técnicos da área de saúde em favor da vacinação, várias palavras de ordem eram entoadas pelo grupo, como "democracia relativa" e "vacina não".

 

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No Brasil, crianças são obrigadas, segundo o Estatuto das Crianças e Adolescentes (ECA), a tomar uma série de imunizantes até os 10 anos, e outras, das 10 aos 20 anos. As vacinas causaram uma redução ou erradicação de enfermidades como poliomielite, sarampo, rubéola e outras.

 

Recentemente, o governador Romeu Zema (Novo), juntamente com o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), publicou um vídeo dizendo que as crianças em Minas Gerais não serão obrigadas a se vacinar para se matricular em instituições de ensino.