Pastor Silas Malafaia, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou a Operação da Polícia Federal que realizou busca e apreensão na casa do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) -  (crédito: Reprodução)

Pastor Silas Malafaia, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou a Operação da Polícia Federal que realizou busca e apreensão na casa do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ)

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Apoiador de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, foi às redes sociais nesta sexta-feira (19/1) reclamar da operação da Polícia Federal (PF) que determinou busca e apreensão na casa e no gabinete do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ).

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a 24ª fase da Operação Lesa Pátria, iniciada nessa quinta-feira (18/1).

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"Não posso me calar diante dos absurdos e aberrações cometidas por esse ditador da toga, Alexandre de Moraes", criticou o religioso.

Malafaia ainda acusou Moraes de perseguir bolsonaristas e disse que a troca de mensagens entre Jordy e Carlos Victor Carvalho não é nada demais. Carvalho é um dos líderes do movimento que bloquearam rodovias por não terem aceitado a derrota de Bolsonaro para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito de 2022. 

"É algum crime falar com pessoas?", questionou Malafaia.

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Ele também classificou os bolsonaristas que invadiram os prédios dos três poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, de "baderneiros" e negou que apesar dos pedidos de "intervenção militar", o grupo estivesse planejando um rompimento democrático.

Por fim, o pastor pede que deputados, senadores e outros membros da Suprema Corte não tomem uma atitude contra o ministro.

"Ninguém abre um processo de impeachment contra esse ditador?", esbravejou.

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