Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão pela morte dos pais  -  (crédito: Reprodução/Redes Sociais)

Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão pela morte dos pais

crédito: Reprodução/Redes Sociais

Suzane, condenada pela morte dos pais, retirou o sobrenome von Richthofen do nome e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla. Ela também acrescentou o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz, com quem registrou uma união estável. Portanto, ela agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz.

As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permite que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinado em casa, em outubro de 2002. O namorado de Suzane e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o profissional trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

*Com informações da Agência Estado