Monark teve seu canal do YouTube removido -  (crédito: Redes sociais)

Monark teve seu canal do YouTube removido

crédito: Redes sociais

Após perder seu canal do YouTube por violar diretrizes da plataforma, o podcaster Monark comparou sua situação com a do holocausto do povo judeu. Ele já teve as contas de redes sociais bloqueadas por decisão do STF. O influenciador alega que sofre censura.

“Amigos judeus, estou começando a entender na pele um pouco do que vocês passaram na segunda guerra mundial, uma merda mesmo, espero não sofrer os aspectos mais aterrorizadores e horrendo que seu povo passou, como prisão tortura e assassinato”, escreveu. Em seguida, ele defendeu o estado de Israel. “Torço para que vocês consigam levar Israel para um caminho de paz e harmonia com seus vizinhos e próximos, ninguém precisa da terceira guerra mundial”, disse o post.

O YouTube confirmou que o motivo da remoção foi a violação das diretrizes da plataforma de vídeos. “Todos os criadores do YouTube precisam seguir nossas Diretrizes de Comunidade e, quando aplicável, nossas Políticas de Monetização. Após cuidadosa análise dos referidos canais, verificamos violações a nossas políticas e por isso os canais foram removidos”, explicou a plataforma.

“O engraçado é que dessa vez sequer me deram alguma justificativa do porque baniram. Teve um lobby poderoso por trás com certeza”, escreveu após o banimento. Monark ainda disse que consegue prever que seu banimento é sintoma de mais censura. “Se vocês me permitem a arrogância, mas eu tenho um talento que é entender tendências, e o que eu to vendo daqui é que vai da merda, não para mim, que tenho infinitos contatos e experiência de mercado, vai da merda para vocês porra. E eu to tentando avisar e lutar contra essa tendência negativa, apenas isso. Eu espero que um dia vocês entendam, se eu tivesse fazendo isso por dinheiro ou fama eu seria um imbecil burro, por que eu so perdi e fui difamado, o que eu to tentando fazer é garantir um ambiente político livre, com amplo debate de ideias, onde todos possam participar do debate. Onde grandes corporações não possam decidir o que você deve pensar, onde o estado não possa manipular quem tem direito de estar na política ou nao, isso é o correto, é o ideal a ser almejado, nada disso será ruim para sociedade, pelo contrário, só assim nos poderemos expressar a nossa verdadeira vontade como um povo”, apontou.