Vídeo polêmico: cão ‘estraçalha’ cobra Naja e assunto vira debate na web
Embora o dono do cachorro tente intervir, o cão segue agindo por instinto, ignorando os chamados do proprietário
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Siga noNesta semana, um vídeo rapidamente viralizou nas redes sociais, gerando um intenso debate sobre segurança animal e responsabilidade dos donos de pets. A gravação, compartilhada pelo perfil @lone_wolf_warrior27 no Instagram, mostra um Rottweiler enfrentando uma cobra naja em um jardim, e já soma mais de 63 milhões de visualizações e 2,1 milhões de curtidas. O conteúdo provocou tanto elogios quanto críticas, refletindo diferentes perspectivas sobre o ocorrido.
O vídeo revela um cão, inicialmente latindo e rosnando para uma cobra naja, que parece estar mais distante. Contudo, em poucos segundos, a situação se agrava, e o Rottweiler avança, atacando-a. O animal rapidamente rasga sua cabeça e sua cauda, e, em um momento de tensão, mantém a cabeça da cobra em sua boca enquanto a despedaça até que ela pare de se mover. Embora o dono do cachorro tente intervir, o cão segue agindo por instinto, ignorando os chamados do proprietário.
Esse comportamento despertou uma polarização nos comentários dos internautas. Enquanto muitos elogiaram a coragem do Rottweiler, classificando-o como um "herói" por enfrentar um animal peçonhento, outros expressaram sérias preocupações sobre os riscos envolvidos. "Isso poderia ter sido fatal para o cachorro. O dono deveria ter agido mais rápido", escreveu um internauta, destacando o perigo representado pela cobra.
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Além da questão da segurança do cão, a postura do dono também foi alvo de críticas. Vários comentários sugeriram que o proprietário parecia mais interessado em filmar a cena do que em proteger seu animal de estimação. "Em vez de filmar, você deveria ter tirado o cachorro de lá", reclamou outro usuário, preocupado com a falta de uma intervenção imediata.
Outro aspecto impactante para o público, foi a ausência de qualquer tentativa de resgatar a cobra ou buscar ajuda para lidar com a situação de forma mais segura. Defensores dos direitos dos animais apontaram que equipes especializadas deveriam ter sido acionadas, para proteger ambos os bichos com mais responsabilidade.
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*Estagiária sob supervisão do subeditor Humberto Santos