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Irã nega envolvimento em complô para assassinar Trump

Autoridades dos EUA teriam recebido informações há algumas semanas; diplomacia iraniana afirmou que as acusações são "maliciosas" e "não corroboradas"

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O Irã negou nesta quarta-feira (17) envolvimento em um complô para assassinar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e chamou de "maliciosas" as acusações da imprensa americana neste sentido.

O canal CNN, entre outros, informou na terça-feira que as autoridades dos Estados Unidos receberam informações de uma fonte, há algumas semanas, sobre uma suposta conspiração iraniana para matar o candidato republicano à Casa Branca.

A emissora americana, no entanto, desvinculou o complô da tentativa de assassinato contra Trump ocorrida no sábado passado na Pensilvânia, que feriu o ex-presidente e matou uma pessoa que estava no comício.

A diplomacia iraniana afirmou que as acusações eram "maliciosas" e "não corroboradas". 

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Naser Kanani, afirmou que Teerã "rejeita com veemência qualquer envolvimento no recente ataque contra Trump".

Ele destacou, no entanto, que o Irã segue "determinado a processar Trump por seu papel direto no assassinato do general Qasem Soleimani", o comandante da Guarda Revolucionária que foi vítima de um drone americano lançado no Iraque em 2020.

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