BH: motorista de BMW suspeito de matar mulher na Raja Gabaglia vira réu

Daniel Boczar Leão passou a responder por homicídio qualificado e embriaguez ao volante depois de atropelar a manicure Cássia Gomes Chaves, aos 35 anos, em 2022

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O advogado Daniel Boczar Leão virou réu em decorrência da morte da manicure Cássia Gomes Chaves, aos 35 anos, em 2022, em Belo Horizonte. A denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foi acatada nesta terça-feira (11/11) pelo juiz sumariante Roberto Oliveira Araújo Silva, do 2º Tribunal do Júri. Daniel passa a responder agora pelos crimes de homicídio qualificado e embriaguez ao volante.

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Daniel atropelou a vítima na madrugada de 28 de fevereiro de 2022, por volta de 1h, na altura do número 4.871 da Avenida Raja Gabaglia, no Bairro Santa Lúcia, sentido Belvedere.

A vítima e uma amiga saíam de um espaço de eventos e estavam prestes a embarcar no carro da vítima, estacionado na via, quando Daniel, dirigindo uma BMW, a atropelou e a arremessou de encontro a outro carro estacionado em frente ao dela, frisou o MPMG ao oferecer a denúncia à Justiça.

Ao divulgar, nesta terça, que o motorista virou réu, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) lembrou que, “cerca de uma hora depois do atropelamento”, o advogado compareceu a uma base comunitária da Polícia Militar (PM), na região da Savassi, para fazer uma comunicação falsa de crime, alegando ter sido vítima de agressão por parte de flanelinhas.

A PM, porém, desconfiou porque Daniel apresentou relatos confusos e tinha sinais de embriaguez. No sistema do centro de operações da polícia já havia, naquele momento, o registro de um acidente envolvendo um veículo com características semelhantes às do advogado.

Diante desses indícios, foi oferecida ao motorista a oportunidade de realizar o teste do bafômetro, que deu positivo para embriaguez. Também foi encontrada, dentro do veículo, uma garrafa de vodca. Com isso, os militares deram voz de prisão em flagrante a Daniel.

A defesa do acusado tem 10 dias para apresentar a defesa preliminar. Também foram requisitadas cópias de laudos e documentos utilizados na elaboração do inquérito, a pedido do MP.

O juiz determinou, ainda, que o Ministério Público se manifeste sobre o pedido de segredo de Justiça solicitado pela defesa do acusado.

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