AGRESSÕES

Prefeitura de BH notifica colégio particular após denúncias de bullying

Casos vieram à tona após mãe de um aluno de 9 anos relatar, nas redes sociais, que seu filho, estava sendo vítima de chutes e joelhadas de colegas na escola

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O Colégio Santo Agostinho foi notificado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio do Conselho Tutelar, nesta segunda-feira (16/09), para esclarecer uma denúncia de bullying contra um aluno da instituição de ensino. O caso veio à tona na última semana, após a mãe de um aluno de 9 anos relatar, nas redes sociais, que seu filho, estava sendo vítima de chutes e joelhadas de colegas na escola e precisaria passar por uma cirurgia na região genital em decorrência das supostas agressões.


Em nota, a PBH informou que o objetivo da ação é para que a escola “esclareça quais medidas foram tomadas diante do ocorrido e identifique os envolvidos e seus respectivos responsáveis.”


A PBH afirmou ainda que o Conselho Tutelar “segue acompanhando o caso, dentro de sua competência legal, prestando todo suporte necessário”. O Ministério Público também apura a denúncia.


A recomendação do órgão foi que o procedimento instaurado pela escola seja conduzido com a devida cautela, "considerando a condição especial das crianças". Também foi defendido que as medidas preventivas de proteção e de supervisão aos estudantes sejam reforçadas e que o programa de convivência para os alunos das classes envolvidas receba especial atenção.


Procurado pelo Estado de Minas, o Colégio Santo Agostinho informou que, desde o momento em que foi notificado sobre o caso, tem atuado junto às famílias e está apurando os fatos. A instituição afirma ter entrado em contato com a família do aluno no mesmo dia em que tomou conhecimento da situação e marcado uma reunião presencial na segunda-feira (9/9). “Ao tomarmos conhecimento sobre a citação do nome de outras crianças, acolhemos e realizamos a escuta qualificada delas e de suas respectivas famílias”, diz o texto.

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"Não foi constatada nenhuma ação que viole a integridade física e corporal de qualquer criança", informou a instituição, que também afirma não ter encontrado evidências de agressão intencional ou bullying. Todos os relatos convergem em torno de uma narrativa de não-violência. “Também não foi identificada intencionalidade ou objetivo de agredir, perseguir, expor ou magoar qualquer criança”, completa a nota.

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