
Alunos vão representar Minas em torneio internacional de robótica
Festival Sesi de Educação teve a edição finalizada nesse sábado. O Brasil garantiu 12 vagas no mundial e, entre elas, está a Amigos Droids, de Minas Gerais
Mais lidas
compartilhe
Siga noO Festival Sesi de Educação, promovido pelo Serviço Social da Indústria, que realiza um dos maiores torneios de robótica da América Latina, teve o último dia de competições nesse sábado (2/3), em Brasília, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Dentre as 265 equipes, o Brasil terá a maior participação na competição internacional, que acontece em abril deste ano. O país conquistou 12 vagas para os estudantes brasileiros e, dentre elas, a equipe ‘Amigos Droids’ vai representar Minas Gerais.
A etapa nacional foi a classificatória para o mundial de robótica, da organização sem fins lucrativos, First. O mundial da First é uma das maiores disputas da categoria e acontece em Houston, nos Estados Unidos.
Edição Nacional
A edição nacional deste ano envolveu projetos de inovação relacionados ao mundo das artes e reuniu mais de 2,5 mil estudantes, de 9 a 17 anos, de escolas públicas e privadas das cinco regiões do país.
04/03/2024 - 18:36 Chove forte em BH na noite desta segunda-feira (4/3) 04/03/2024 - 19:11 Stock Car: ‘Aqui não é espaço para se fazer evento dessa natureza’, diz reitora da UFMG 04/03/2024 - 20:43 PRF afasta 23 agentes indiciados por chacina em Varginha
A competição tem quatro modalidades. São elas: com protótipos em miniaturas de carros de Fórmula 1 (F1 in Schools), robôs pequenos com peças de montar (First Lego League Challenge, FLLC), a robôs gigantes, com até 1,2 metro de altura e 56 kg, nas competições das categorias First Tech Challenge (FTC) e First Robotics Competition (FRC).
Muito além dos robôs, a atividade ensina sobre trabalho em equipe, espírito de competidor, confiança e desempenho. Karina Icasatti é mãe de uma das participantes da Amigos Droids, a Marina Icasatti Leal Barbosa, de 13 anos, e compartilha o desenvolvimento da filha. “É uma emoção gigante, e os meninos aprendem a torcer não só pela categoria deles, mas pela equipe. Foi a primeira vez da minha filha no nacional, a primeira vez que ficou longe da família por vários dias, e a maturidade e organização surpreenderam”.
Leia também: Chove forte em BH na noite desta segunda-feira (4/3)
No torneio, que durou quatro dias, o time ainda é responsável por idealizar e criar um projeto de inovação, que solucione um problema real dentro da temática escolhida, a Arte. A equipe de Marina optou por alinhar as práticas manuais do bordado à tecnologia. “Eles criaram uma metodologia para resgatar e incentivar a arte de bordar”.