Um dos suspeitos preso no final da manhã de sexta-feira (29/12), depois do roubo de uma S10, em Betim, onde também houve um assalto a uma mulher e, que terminou em Belo Horizonte, quando os fugitivos, eram três, bateram na traseira de um ônibus, na Avenida Amazonas, depois de uma perseguição ao carro pela Polícia Militar, tem mais de 30 prisões.

No carro roubado, havia três homens. Um deles, que dirigia o veículo, fugiu. Os outros dois, que ficaram feridos, foram levados para a UPA Centro-Sul, e de lá para a Divisão Especializada em Prevenção e Investigação ao Furto e Roubo de Veículos Automotores (DEPIFRVA).


Um levantamento sobre a ficha criminal dos suspeitos, mostra que um deles, o homem de 26 anos, tem uma vasta ficha criminal. Ele já foi preso 32 vezes. Os crimes que o levaram à cadeia são roubo, tráfico de drogas e lesão corporal.

O segundo suspeito preso, de 38 anos, estava foragido do sistema prisional. Ele cumpria pena por tráfico de drogas.

A polícia ainda tenta prender o terceiro integrante da quadrilha, que fugiu logo depois da batida ocorrida na Avenida Amazonas, quando ao tentar escapar de uma perseguição da Polícia Militar, o homem que dirigia a S10 perdeu o controle do veículo e bateu na traseira de um ônibus.

Furto e roubo

Tudo começou com o roubo da caminhonete em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Depois disso, os ladrões roubaram uma mulher próximo a um supermercado.

A vítima era uma delegada de São Paulo, Renata Barrote, que visitava os pais. E foi uma estratégia, dela, que possibilitou a localização dos ladroes e do carro. Ao ver os assaltantes se aproximando da casa, ela deixou o aparelho celular dentro do carro, com rastreador ligado, para possibilitar a localização do veículo.

De Betim, os ladrões tomaram o rumo de Belo Horizonte, mas as vítimas de Betim, a proprietária da caminhonete chamou a PM e passou informações sobre o carro e as características dos assaltantes. Contou, também, sobre o rastreador.

O carro foi localizado pela PM na Avenida Amazonas, próximo ao Bairro Nova Suíça, quando teve início a perseguição, que terminou no Centro de BH.

 

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