Caso ocorreu no Sul de Minas -  (crédito: Reprodução/Redes Sociais)

Caso ocorreu no Sul de Minas

crédito: Reprodução/Redes Sociais

Vídeos feitos por um funcionário de empresa terceirizada que presta serviços para a Copasa mostram uma discussão entre ele e moradores no Bairro Vergani, em Pouso Alegre, Região Sul de Minas Gerais. O caso teria ocorrido na manhã desta terça-feira (5/12). O homem alega ter sido agredido. 

 

 

De acordo com a Copasa, o funcionário é responsável por serviços comerciais da empresa e estava na residência, localizada na Rua Benedito Ferreira de Freitas, para realizar um serviço de rotina. No vídeo, o homem afirma que foi agredido por uma mulher com três tapas no rosto e que iria acionar a polícia no local.

 

É possível ver que a moto usada pelo funcionário está caída no chão, enquanto a mulher mexe nos produtos que estavam dentro de um baú do veículo. O marido dela, por vezes, pede calma para ambos, mas não é ouvido.

 

 

Em nota, a Copasa confirmou as agressões e informou que prestou toda a assistência ao empregado, além de registrar um Boletim de Ocorrência.

 

“A Copasa informa que um colaborador de uma empresa contratada pela Companhia, para a execução de serviços comerciais, foi agredido por uma moradora enquanto realizava um serviço de rotina na tarde desta terça-feira (5/12), no Bairro Vergani, em Pouso Alegre. A empresa prestou toda a assistência ao empregado e um Boletim de Ocorrência foi registrado junto à Polícia Militar”, informou.

 

O proprietário da residência entrou em contato com a reportagem, durante a tarde, e informou que o homem teria ido ao local para aplicar uma multa. Disse também que o funcionário já teria feito o corte de água do imóvel no mês passado.

 

O morador disse que pagou a conta e retirou o lacre por conta própria, por isso a multa seria aplicada. Esta informação não foi confirmada pela Copasa. 

 

O proprietário informou também que levou um "mata-leão" do funcionário da Copasa e que isso consta no BO. Entretanto, em contato com a Polícia Militar, fomos informados que o BO ainda não estava encerrado.

 

Iago Almeida / Especial ao EM