COMPORTAMENTO

Inteligência emocional se torna aliada na luta contra burnout

A inteligência emocional é composta por cinco pilares principais: autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e habilidades sociais

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Em meio a rotinas cada vez mais aceleradas e exigentes, cuidar da saúde mental se tornou um desafio coletivo. De acordo com o relatório global World Mental Health Day 2024, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com maior nível de estresse. O dado reforça a importância de desenvolver habilidades que ajudem a lidar melhor com as emoções e é nesse contexto que a inteligência emocional ganha destaque.

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Mais do que controlar sentimentos, a inteligência emocional envolve compreender o que se sente, reagir de forma consciente diante das dificuldades e manter relacionamentos mais equilibrados. Segundo Amanda Braga, empresária, coaching e sócia do Instituto Princípio Kaizen, em Minas Gerais, essa é uma das competências mais poderosas para quem busca qualidade de vida.

“Quando aprendemos a reconhecer e lidar com nossas emoções, passamos a reagir com mais calma e assertividade diante das situações. Isso reduz o estresse, melhora as relações interpessoais e contribui para uma mente mais leve e saudável”, explica.

A inteligência emocional é composta por cinco pilares principais: autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e habilidades sociais. Cada um deles influencia diretamente a forma como enfrentamos os desafios cotidianos. “O autoconhecimento é o ponto de partida. Quando entendemos nossos limites e gatilhos emocionais, conseguimos tomar decisões mais conscientes e cuidar melhor da nossa saúde mental”, destaca Amanda.

Desenvolver essa competência não é algo que acontece do dia para a noite. Exige prática e intenção. Pequenas atitudes, como fazer pausas ao longo do dia, praticar a escuta ativa, escrever sobre o que sente e buscar ajuda profissional quando necessário, são passos que fortalecem a inteligência emocional. Além de contribuir para o bem-estar, a habilidade também traz ganhos significativos na vida profissional.
“Pessoas emocionalmente inteligentes são mais adaptáveis, colaborativas e resilientes. Conseguem lidar melhor com pressões e mudanças, o que as torna mais preparadas para ambientes desafiadores”, observa Amanda.

Em tempos em que ansiedade e burnout estão entre os principais problemas de saúde mental, a inteligência emocional surge como uma ferramenta poderosa de prevenção e autogestão. “Desenvolver essa competência é um processo de autodescoberta contínuo. É sobre olhar para dentro, compreender o que sentimos e transformar isso em aprendizado e crescimento”, finaliza Amanda.

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