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STF trava reajustes abusivos de planos de saúde

Ingrid Diniz Por Ingrid Diniz
10/10/2025
Em Economia, Notícias
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Use a tecnologia de Minas agora - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que planos de saúde não podem reajustar mensalidades para idosos devido à idade, mesmo em contratos anteriores à Lei 10.741/2003, chamada de Estatuto da Pessoa Idosa, representa um marco na proteção dos direitos dos idosos. Essa norma busca impedir a discriminação baseada em idade, o que inclui a prática de cobranças diferenciadas.

O caso que levou a essa decisão envolvia a Unimed, contestando um veredicto do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que havia declarado abusivo o aumento nos valores das mensalidades com base na idade dos usuários. O julgamento pelo STF ainda aguarda proclamação formal do resultado pelo ministro Edson Fachin, especialmente devido à existência de casos semelhantes sob análise em outras esferas judiciais.

Quais são as implicações da decisão do STF?

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STF – Créditos: depositphotos.com / diegograndi

Esta decisão tem amplas implicações tanto para fornecedores de serviços de saúde quanto para os usuários. Ao impedir reajustes baseados na idade, a decisão protege os idosos de aumentos possivelmente abusivos que poderiam impactar seu acesso à saúde. Isso vem em resposta a uma prática comum entre as operadoras de planos de saúde, que muitas vezes estabeleciam aumentos significativos conforme os beneficiários envelheciam.

O julgamento no Supremo foi resultado de um longo processo, iniciado em 2020, e envolveu a participação de várias entidades, incluindo operadoras de saúde e órgãos de defesa do consumidor. A complexidade do caso é refletida no debate acirrado entre os ministros, onde diferentes interpretações jurídicas sobre retroatividade e direitos adquiridos foram consideradas.

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Como foi a participação de entidades e a posição do STF?

Dentro deste contexto, diversas entidades como a Agência Nacional de Saúde (ANS) e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) participaram do julgamento como ‘amici curiae‘. Estas entidades trouxeram opiniões especializadas e ajudaram a embasar a decisão final, conferindo uma visão mais abrangente das consequências que a decisão acarretaria para o mercado e consumidores.

Durante o julgamento, ministros como Rosa Weber e Edson Fachin votaram consistentemente contra o aumento de valores com base na idade, enquanto houve discordâncias de ministros como Marco Aurélio e Dias Toffoli. Afinal, sete ministros se opuseram ao recurso que pleiteava a possibilidade de reajustes, firmando assim uma postura clara do STF em proteção aos direitos dos idosos.

Leia mais: Auxílio-doença pode terminar automaticamente com alta programada, decide STF

O futuro dos planos de saúde e a proteção ao idoso

A discussão em torno da aplicabilidade do Estatuto da Pessoa Idosa a contratos firmados antes de sua vigência é central para o futuro dos planos de saúde no Brasil. A Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) argumentou que a retroatividade da norma seria lesiva a preceitos constitucionais de segurança jurídica. No entanto, a proteção aos idosos foi considerada um valor preponderante na decisão do STF.

Com o avanço dessa jurisprudência, é esperado que haja um impacto significativo nas práticas das operadoras de planos de saúde, que deverão se ajustar a este novo panorama ao estruturar seus modelos de cobrança e reajustes. Isso não apenas reforça a segurança das garantias constitucionais aos idosos, como também promove um mercado mais justo e acessível.

Tags: idosossaúdeSTF

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