Veja se conhece

Dez palavras que já foram comuns e hoje ninguém usa

O português esconde tesouros esquecidos pela pressa do dia a dia

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O português é uma língua rica, cheia de expressões, significados e nuances. No entanto, mesmo com um vocabulário tão vasto, muitas palavras acabam ficando para trás, esquecidas pelo uso cotidiano e substituídas por termos mais modernos.

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Arcaísmos são palavras, expressões ou construções que, embora tenham sido comuns em algum momento da história da língua, caíram em desuso com o passar do tempo. Não são necessariamente erradas, apenas deixaram de fazer parte do vocabulário ativo da maioria das pessoas.

Esse fenômeno é natural: a língua está sempre mudando, se adaptando à realidade de quem a fala.

Por que algumas palavras desaparecem?

O sumiço de certas palavras tem relação direta com as transformações sociais, culturais e tecnológicas. Quando objetos deixam de existir, os termos que os nomeavam também perdem relevância. Além disso, muitos arcaísmos são substituídos por sinônimos mais simples ou importados de outras línguas.

A globalização, a internet e os modismos também influenciam, acelerando o surgimento de novas palavras e o esquecimento das antigas.

Dez palavras que já foram comuns e hoje ninguém usa
Algumas palavras sumiram do vocabulário moderno (Créditos: depositphotos.com / serkucher)

Palavras esquecidas que um dia foram populares?

Alguns termos que já foram comuns hoje parecem saídos de livros antigos. Conhecer essas palavras é como fazer uma viagem ao passado:

  • Vitrola: Aparelho para tocar discos de vinil.
  • Tabefe: Tapa, bofetada.
  • Sacripanta: Patife, sujeito mau-caráter.
  • Basbaque: Pessoa tola ou muito ingênua.
  • Petiz: Criança, menino pequeno.
  • Quiproquó: Confusão causada por mal-entendido.
  • Balela: Mentira, conversa fiada.
  • Supimpa: Algo excelente, ótimo.
  • Alpendre: Varanda coberta na entrada da casa.
  • Janota: Pessoa elegante, bem vestida.

O que substituiu esses termos no português atual?

Essas palavras foram sendo trocadas por outras mais modernas ou pelas gírias da vez. "Petiz" virou "criança" ou "pirralho". "Supimpa" deu lugar a "top", "massa", "incrível". "Sacripanta" mal encontra rival hoje, talvez "pilantra" ou "golpista". Isso mostra como a língua se renova constantemente.

As gírias, os memes e os neologismos também ocupam espaços linguísticos, criando um ciclo de substituição e esquecimento.

Por que vale a pena conhecer essas palavras esquecidas?

Resgatar palavras esquecidas tem valor cultural e histórico. Elas nos conectam com a literatura, com o modo de vida de outras épocas, com memórias afetivas e expressões familiares. Também enriquecem o vocabulário e ampliam a compreensão do idioma.

Mesmo que não voltem ao uso comum, esses termos merecem ser lembrados e celebrados.

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