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Menus enxutos e serviços informais são as apostas para o futuro

Profissionais do setor revelam como enxergam o futuro da gastronomia em BH

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Basta andar pela cidade, sobretudo por partes boêmias, como a Região da Savassi, para ver que a gastronomia local está mais forte do que nunca. Principalmente depois de receber o título de Cidade Criativa da Gastronomia, em 2019, Belo Horizonte precisa de fato se afirmar cada vez mais como um polo gastronômico.

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“Infelizmente, mais pessoas de fora do que daqui sabem desse título”, afirma Carol Haddad, professora do curso de gastronomia do Senac. Ela acredita que essa chancela deve ser sempre acionada, assim como Simone Lopes, analista do Sebrae Minas.

“Esse título traz um pouco do comercial, mas tem um caráter de proteção e valorização da nossa cozinha”, diz a especialista, reforçando ainda a importância de ações governamentais ligadas à segurança alimentar na obtenção desse título.

Casas nichadas


Além de um crescimento do setor e do orgulho do belo-horizontino em relação a sua cultura alimentar, as especialistas destacam um perfil de restaurante que deve reinar nos próximos anos.


“Casas mais nichadas e com menus enxutos são interessantes em relação à gestão do negócio, trazem mais identidade para um lugar”, comenta Carol. Realmente, os extensos cardápios de casas tradicionais vêm caindo em desuso, até porque exigem um grande estoque de ingredientes e podem gerar desperdício.

Novo perfil


Ainda em relação ao que esperar do futuro, Pablo Teixeira, sócio do Cabernet Butiquim, diz ver um movimento de bares com gastronomia descomplicada.

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“Vejo um futuro de restaurantes e bares mais informais. Vejo um movimento de bares de chefs, profissionais que saem de casas de fine dining e começam a levar comidas mais elaboradas para um espaço de consumo corriqueiro.”

*Estagiária sob supervisão da subeditora Celina Aquino

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