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Brilho minas-tenista

Brasil encerra participação no Mundial de Piscina Curta, na China, com oito medalhas, sendo uma de ouro e duas de bronze conquistadas por dois atletas do clube mineiro


postado em 17/12/2018 05:03

Ontem, o Brasil garantiu três bronzes: Daiene Dias, nos 100m borboleta, Etiene Medeiros, nos 50m livre, e Felipe Lima, na prova dos 50m peito(foto: Fotos: Satiro Sodre/SSPress/CBDA)
Ontem, o Brasil garantiu três bronzes: Daiene Dias, nos 100m borboleta, Etiene Medeiros, nos 50m livre, e Felipe Lima, na prova dos 50m peito (foto: Fotos: Satiro Sodre/SSPress/CBDA)


A pouco mais de um ano e meio para os Jogos Olímpicos de Tóquio, o Brasil encerrou o Mundial de Piscina Curta com oito medalhas – três delas conquistadas ontem, no último dia de competições em Hangzhou, na China. Em número de pódios, o Brasil empatou com a campanha do Mundial de Dubai’2010, e ficou atrás apenas do resultado de Doha’2014, quando liderou o quadro de medalhas com sete ouros, uma prata e dois bronzes.

Se a natação brasileira já tinha motivos para comemorar com o recorde mundial da jovem equipe do revezamento 4x200m e o ouro de Nicholas Santos – o medalhista mais velho da história dos Mundiais –, ontem foi a vez das mulheres alcançarem feitos inéditos para o país. A primeira foi com Daiene Dias, ex-atleta do Minas, que conquistou a primeira medalha feminina do Brasil em Mundiais em provas olímpicas. Ela chegou em terceiro nos 100m borboleta, com o tempo de 56s31, melhor marca na carreira. “Foram três vezes nadando meu melhor nesta competição. Só tenho a agradecer. Passa muita coisa pela cabeça. Só tenho gratidão, pela minha família e meu treinador”, disse a nadadora, em entrevista ao SporTV. A brasileira só foi superada pelas norte-americanas Kelsi Worrell Dahlia (55s01) e Kendyl Stewart (56s22).

Quem também brilhou foi Etiene Medeiros, que ficou em terceiro lugar nos 50 metros livre, com o tempo de 23s76 – recorde sul-americano da prova –, superada apenas pelas holandesas Ranomi Kromowidjojo (23s19) e Femke Heemskerk (23s67). “Foi uma prova muito disputada, muito forte. Quando cheguei e vi o que aconteceu. Foi incrível”, disse. A medalha é mais um feito na carreira de Etiene, que foi a primeira mulher do país a nadar uma final olímpica, no Rio’2016.

Entre as duas medalhas, o minas-tenista Felipe Lima conquistou seu segundo pódio no Mundial. Depois de ajudar o Brasil a conquistar o bronze no 4x50m medley, Lima voltou a ficar em terceiro lugar, nos 50m peito, com o tempo de 25s80, 39 centésimos mais lento do que o sul-africano Cameron van der Burgh e três centésimos do que o bielorrusso Ilya Shymanovich. João Gomes Júnior terminou a prova em sexto lugar.

O Brasil também nadou a final dos 4x100m medley, mas terminou em quarto lugar com o conjunto formado por Guilherme Guido, Felipe Lima, Nicholas Santos e Breno Correia. Estados Unidos ficou com o ouro.

PRÊMIOS A Federação Internacional de Natação (Fina) anunciou ontem os melhores do ano e do campeonato. a baiana Ana Marcela Cunha foi eleita pela quinta vez a melhor atleta do mundo na maratona aquática. Em 2018, ela conquistou o tetracampeonato mundial. O sul-africano Chad de Clos foi eleito o melhor nadador, enquanto a húngara Katinka Hosszu foi escolhida a melhor nadadora. O Mundial marcou também a aposentadoria do sul-africano Cameron van der Burgh, um dos maiores especialistas em nado peito da história.

PÓDIOS DO BRASIL

Ouro
Nicholas Santos (50m borboleta)
Luiz Altamir, Fernando Scheffer, Leonardo Santos e Breno Correia (4x200m livre)

Bronze
Etiene Medeiros (50m livre)
Daiene Dias (100m borboleta)
Felipe Lima (50m peito)
Brandonn Almeida (400m medley)
Matheus Santana, Marcelo Chierighini, Breno Correia e Cesar Cielo (4x100m livre)
Nicholas Santos, Felipe Lima, Guilherme Guido e Cesar Cielo (4x50m medley)
Obs.: Em negrito, atletas do Minas

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