Angélica Nogueira, oncologista da Oncoclínicas e uma das colaboradoras do estudo, destaca que depois de mais de 20 anos sem avanços terapêuticos, a análise revelou que o acréscimo da imunoterapia impacta significativamente a sobrevida livre de progressão de doença
Cenário da doença
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Além da quimiorradioterapia isolada, adotada nos casos avaliados pela pesquisa apresentada na ESMO 2023, as alternativas atuais para o tratamento do câncer do colo do útero podem ainda ser baseados em cirurgias (retirada do tumor ou ainda do útero por completo quando necessário), radioterapia e/ou quimioterapia, de acordo com a classificação e estadiamento do tumor.

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