
Ingredientes:
- 1 xícara (chá) de açúcar cristal
- 2 xícaras (chá) de fubá
- 1 xícara (chá) de farinhade trigo
- 1 ovo
- 1 pitada de sal
- 2 colheres (de arroz) de óleo
- Erva doce a gosto
- 1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
- 1 xícara e meia (chá) de água
- Folha de bananeira
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 pitada de sal
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 1 xícara (chá) de água morna
- 2 colheres (sopa) dequeijo ralado
- Óleo para fritar
Festival:
- De 29 a 31 de julho será realizado o 9º Igarapé Bem Temperado. Durante o festival gastronômico, experientes nomes da cozinha da cidade levam ao público verdadeiras joias culinárias, como o docede lei deraspa (abaixo). Apresentações culturais e workshops com chefes convidados completam a programação. Não perca!
Contato:(31) 99810-2816
Modo de Preparo:
Em uma vasilha, misturar os ingredientes. Forrar uma panela média, de aproximadamente 25 centímetros de diâmetro, com a folha de bananeira e despejar a massa. Há duas maneiras de assar a broa. Para seguir a tradicional, pôr uma tampa por cima da panela, com a boca virada para cima e cheia de brasas. Levar a panela ao fogo, no fogão a lenha, e deixar assar por cerca de 40 minutos, até dourar. A outra maneira é levar a panela ao forno a gás, sem a tampa, e deixar assar até que a broa fique bem corada por cima.
Como fazer pastel de pobre
Em uma vasilha, misturar a farinha, o óleo, o queijo e o sal. Aos poucos, pôr a água e amassar, até obter uma massa homogênea. Com um rolo, abrir a massa, sem que ela fique com a espessura muito fina. Com a boca de um copo, cortar círculos de massa e unir as duas extremidades, fechando com um garfo. Aquecer óleo suficiente para cobrir e fritar os pastéis.
Doce magia dos quintais

As receitas de pastel de pobre e broa d%u2019água, criadas para driblar as dificuldades do dia a dia, fazem sucesso entre a família e amigos. "Antigamente, as coisas eram muito difíceis. Tínhamos que aproveitar ao máximo o que havia na cozinha." A água, nessa receita de broa, entra no lugar do leite e, no caso do pastel, o nome vem da ausência de recheio. Mesmo modestas, as iguarias agradam a todos, principalmente nos festejos juninos, quando brilham na mesa de quitutes.
Criada na roça, Ilda aprendeu a cozinhar ainda criança. Com a avó, preparava a refeição para a família e trabalhadores da propriedade, em uma rotina que começava antes das 9h, quando era servido o almoço, passava pelo jantar, que era às 15h, e terminava à noite, com o preparo de angu com leite, última refeição do dia. Anos de prática resultaram em muita sabedoria e, é claro, em perfeição.
