
A corporação descobriu a participação do tenente coronel André Luis Cruz Correia através do celular apreendido de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), que também integrava o grupo. A PF levou o caso ao Palácio do Planalto, que mandou exonerar o tenente-coronel.
O tenente é subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e atuava na segurança direta de Lula, e chegou a viajar com o presidente Lula. Correia foi dispensado no dia 10 de agosto, em portaria publicada no Diário Oficial da União.
Procurado pela reportagem do Estado de Minas, o ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro dos Santos, disse desconhecer a existência de um relatório da PF que indique que Correia estivesse um grupo golpista.
