![Carlos Bolsonaro criticou aliados que alimentam a expectativa de prisão do ex-presidente(foto: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS) Carlos e Jair Bolsonaro](https://i.em.com.br/V-ptCKu1uqiWQH10yEqICwfdZYU=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2023/08/19/1548633/carlos-e-jair-bolsonaro_1_78288.jpg)
"Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo", escreveu o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas redes sociais, neste sábado (19/8).
"Se quer ajudar, desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer. Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!", completou.
Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo.
%u2014 Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) August 19, 2023
Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta.
%u2014 Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) August 19, 2023
Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!
Caso das joias
Na quinta-feira (17), a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido da Polícia Federal.
A decisão tem o intuito de identificar se o dinheiro da venda das joias chegou até o ex-chefe do Executivo. As joias deveriam ser incorporados no acervo da União, já que o Tribunal de Contas da União (TCU) determina que presentes entregues em agenda internacional são de propriedade da República e não de uso pessoal.