![Advogado reiterou que Cid era um militar cumpridor de ordens(foto: Alan Santos/PR) Jair Bolsonaro e Mauro Cid](https://i.em.com.br/iw9wJCeTYKjNRC5wWj8u6OH_4Lo=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2023/08/18/1548217/jair-bolsonaro-e-mauro-cid_1_68019.jpg)
“Eu não disse que tudo era a mando de Bolsonaro. Disse que ele era um assessor que cumpria ordens. Pelo que me lembro, a ordem foi: ‘resolve o problema desse relógio’. Ele como bom militar e assessor tentou por conta própria resolver”, disse o advogado.
O advogado ainda afirma que Cid realizou a venda do presente valioso, mas recuperou o item. Como o valor recebido era muito alto, o militar teria feito um depósito na conta do pai, o general da reserva Mauro Lourena Cid. “O pai do Cid não tem absolutamente nada a ver, essa responsabilidade não transfere”, emendou.
Ele ainda destaca que o ex-braço-direito de Jair Bolsonaro (PL) não teria interesse em vender relógios ou joias, mas foi apenas “resolver o problema do rolex”. “Nem falei que foi a mando de Bolsonaro, coisa nenhuma. Ele (Bolsonaro) disse para resolver e Cid foi resolver”, completou.