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Estado de Minas TRANSPORTE

Representantes de suplementares e táxi-lotação querem 15% do subsídio

Nessa segunda-feira, outra reunião com o SetraBH ocorreu na PBH, mas, devido às partes não terem chegado a um acordo, o valor da passagem seguirá R$ 6


09/05/2023 20:23 - atualizado 09/05/2023 20:28

Prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), os vereadores Irlan Melo (Patriota) e Gabriel Azevedo (sem partido), presidente da Câmara Municipal e representantes dos ônibus suplementares e do táxi-lotação
Prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), os vereadores Irlan Melo (Patriota) e Gabriel Azevedo (sem partido), presidente da Câmara Municipal, e representantes dos ônibus suplementares e do táxi-lotação se reuniram para discutir o Projeto de Lei 538/2023 (foto: Divulgação)
O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e os vereadores Irlan Melo (Patriota) e Gabriel Azevedo (sem partido), presidente da Câmara Municipal, se reuniram nesta terça-feira (9/5) com representantes dos ônibus suplementares e do táxi-lotação para discutirem o Projeto de Lei 538/2023, que visa destinar subsídio para o sistema de transporte coletivo municipal.

Entre os pedidos que os representantes realizaram, está a solicitação de 15% de qualquer valor de subsídio que seja aprovado pelo legislativo belo-horizontino. Anteriormente, a PBH havia enviado o PL estimando R$ 476 milhões para empresas de transporte coletivo da capital, o que representaria R$ 71,4 milhões para seus representantes; contudo, o valor será revisto, e a prefeitura está disposta a liberar R$ 315 milhões (o que seria R$ 47 milhões aos representantes).

A discussão, ocorrida na prefeitura, também tratou sobre a possibilidade de os corredores reservados aos ônibus também serem usados pelos outros veículos de transporte; integração com as demais linhas convencionais e metrô; recomposição da frota; exploração de mídia nos veículos; entre outros assuntos.

Nessa segunda-feira (8/5), o presidente da Câmara e o prefeito se reuniram com os representantes do SetraBH. As partes não chegaram a um acordo, o que mantém a tarifa em R$ 6. Uma nova reunião foi marcada para 18 de maio.

A PBH e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) apresentaram dados discrepantes sobre o subsídio. Os representantes das empresas de ônibus alegaram que não foi incluído no cálculo do Executivo peças de substituição, acessórios, produtos de limpeza e impostos.

Documentos pendentes devem ser entregues pelas empresas de ônibus até sexta-feira (12/5), o que fará com que a prefeitura possa apresentar uma nova tabela de valores baseadas nos números.


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