![O PP entende que a coligação só era válida ao longo do processo eleitoral e esse processo acabou quando terminou o segundo turno(foto: AGENCIA CÂMARA/REPRODUÇÃO) Deputado Claudio Cajado em Plenário](https://i.em.com.br/NrXUuS729xtVbTC0p5ofcBeE-jM=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/11/24/1425211/deputado-claudio-cajado-em-plenario_1_67907.jpg)
O PP entende que a coligação só era válida ao longo do processo eleitoral e esse processo acabou quando terminou o segundo turno. “Reconhecemos o resultado das eleições e não pretendemos contestá-lo”, afirmou.
A informação foi divulgada pelo Blog da Denise Rothenburg, do Correio Braziliense.
Pelo menos, nesse quesito, investigação das urnas, o PL está sozinho, uma vez que o PP segue na mesma linha ja adotada pelo presidente do Republicanos, Marcos Pereira, que também alega não ter sido consultado sobre a ação para investigar as urnas eletrônicas. Com a saída dos dois partidos, a conta da multa de R$ 22 milhões ficará restrita aos recursos do PL. Nos bastidores, há quem diga que ou o PL esquece esse assunto das urnas e se prepara para liderar a oposição, com seus 99 deputados, ou, mesmo com a grande bancada, correrá o risco de ficar restrito a reclamações sobre o processo eleitoral, que já passou.