![Para Bia, para a esquerda, o 'respeito à Constituição é golpe' (foto: Pablo Valadares /Câmara dos Deputados ) Bia em Plenário](https://i.em.com.br/ta9r8znoNx_-aQXbY4GCmx5yMC0=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/11/24/1425138/bia-em-plenario_1_74118.jpg)
“O processo do PL no TSE é administrativo e não cabe litigância de má fé, multas e condenações ou é judicial e teria que ter sido distribuído a um dos ministros e não ter sido passado direto ao presidente da Corte?”, perguntou a deputada. “De qualquer forma, a decisão é nula, injurídica e teratológica.”
Em seguida, Bia comparou as manifestações antidemocráticas, que tomam o país e pedem “intervenção federal” com a decisão de Moraes. Para ela, para a esquerda, o “respeito à Constituição é golpe” e a “Justiça agir em busca dos direitos, ato democrático”.
Ontem, quarta-feira (24/11), Moraes negou o pedido do Partido Liberal (PL) para que invalidasse 279.336 urnas, que correspondem a mais da metade dos votos. O ministro ainda condenou o partido de Jair Bolsonaro a pagar uma multa de R$ 22,9 milhões.
PL pediu a anulação de 279.336 urnas no segundo turno. No relatório entregue ao TSE, o partido alega "falhas insanáveis" que colocaram em risco o resultado da disputa entre Bolsonaro e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nessa terça-feira (22/11), o Eleições
Lula foi eleito presidente do Brasil com 60.345.333 votos (50,9% dos válidos). No dia 1º de janeiro de 2023, ele assume seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto e se torna o político mais vezes levado ao comando do Poder Executivo pelo voto direto na história da República. O petista já havia dirigido o país de 2003 a 2010.