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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Gleisi elogia ação de Moraes contra relatório do PL: 'Pedagógico'

Alexandre de Moraes fixou multa de cerca de R$ 23 mi por má-fé com a ação, além de ter suspendido o fundo partidário das siglas da coligação Pelo Bem do Brasil


23/11/2022 23:36 - atualizado 23/11/2022 23:40

Presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann
Gleisi Hoffmann havia pedido punição "como litigância de má fé" para o Partido Liberal (foto: Fátima Meira/Futura Press/Folhapress)
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que rejeitou a ação golpista apresentada pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A legenda pedia a anulação de votos em mais de 279 mil urnas no segundo turno da eleição.

 

"Com golpistas aplica-se a lei, mal se corta pela raiz. A democracia vence e Bolsonaro ficará no lixo na história", escreveu a deputada no Twitter.

 

O ministro também fixou multa de cerca de R$ 22,9 milhões por má-fé com a ação, além de ter suspendido o fundo partidário das siglas que integram a coligação Pelo Bem do Brasil. Além do PL, Republicanos e PP fazem parte do grupo.

 

Leia mais: Moraes nega pedido do PL e multa partido em R$ 23 milhões
 

Nesta terça-feira (22), Gleisi havia pedido punição "como litigância de má fé", ressaltou que a eleição foi "decidida no voto" e disse que "o Brasil precisa de paz para construir um futuro melhor".

 

Em nota, o PL disse que já acionou a assessoria jurídica para analisar a decisão de Moraes. "O partido reitera que apenas seguiu o que prevê a Lei Eleitoral, que obriga as legendas a realizar uma fiscalização do processo eleitoral." Procurados, o Republicanos e o PP ainda não se manifestaram.

 
Leia mais: Valdemar: 'Nossa vontade não é impedir a posse de ninguém'

 

O presidente do TSE ainda determinou que a Corregedoria-Geral Eleitoral instaure um procedimento administrativo de eventual desvio de finalidade. A apuração vai mirar "possível cometimento de crimes comuns e eleitorais" referentes às condutas de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e de Carlos Rocha, engenheiro responsável pelo Instituto Voto Legal, que elaborou o relatório que baseou a ação do PL.

 

O ministro também mandou incluir os dois no inquérito das milícias digitais, em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal).

 

 


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