![Ciro manteve a candidatura mesmo com campanha pelo 'voto últil'(foto: AFP/REPRODUÇÃO) Ciro Gomes dá entrevista](https://i.em.com.br/KhBh7uGlRrIjQKfLZC3BNaMjoMU=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/09/27/1398700/ciro-gomes-da-entrevista_1_57377.jpeg)
O movimento é resultado de uma campanha intensa em prol do voto útil, que pretende eleger Lula, do PT, em primeiro turno, para evitar o embate direto do ex-presidente com Jair Bolsonaro, do PL, num segundo turno. O petista e o atual presidente aparecem em primeiro e segundo lugar, respectivamente, nas pesquisas de intenção de voto.
Entretanto, a despeito do movimento que levou para o lado de Lula nomes críticos a seus governos, como Caetano Veloso, Maitê Proença, Ivan Lins, Wagner Moura e Miguel Reale Jr., autor do impeachment de Dilma Rousseff, Gomes mantém o apoio de nomes como Dinho Ouro Preto, Glenn Greenwald e Sérgio Britto, dos Titãs.
A atriz e cantora Alessandra Maestrini, que apoiou João Amoêdo, do Partido Novo, em 2018, declarou que pretende votar no pedetista neste ano, assim como o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Mello, que declarou apoio a Gomes no primeiro turno e a Bolsonaro num embate contra Lula no segundo turno.
Ex-esposa de Gomes, a atriz Patrícia Pillar também garantiu que o ex-ministro terá seu voto, enquanto o apresentador Danilo Gentili saiu em defesa do candidato em sua conta no Twitter, embora não tenha declarado voto.