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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Soraya Thronicke paralisa campanha por falta de dinheiro

Soraya cancelou viagens e vai se limitar a dar entrevistas para divulgar suas propostas.


22/09/2022 17:16 - atualizado 22/09/2022 17:23

Soraya com Símbolo do União Brasil
Além do fundo eleitoral, o União Brasil, que surgiu com a fusão entre o DEM e o PSL, diz contar com mais R$ 250 milhões guardados de anos anteriores para usar na eleição (foto: DIVULGAÇÃO)
A candidata a presidente da República Soraya Thronicke paralisou atividades de campanha por causa de uma crise de recursos em seu partido, o União Brasil.

A legenda não estaria repassando os valores prometidos para financiar compromissos já firmados, e ela até já acionou advogados para tratar do assunto.


A interlocutores, ela já afirmou que está em uma guerra interna e pesada contra dirigentes da legenda, e disse que não admitirá ser tratada como marionete.

Soraya cancelou viagens e vai se limitar a dar entrevistas para divulgar suas propostas.


Dono da maior fatia do fundo eleitoral, o União Brasil recebeu exatos R$ 757.970.221,27 para distribuir para seus candidatos a cargos majoritários e proporcionais.

Além do fundo eleitoral, o União Brasil, que surgiu com a fusão entre o DEM e o PSL, diz contar com mais R$ 250 milhões guardados de anos anteriores para usar na eleição. Deste montante, 30% têm de ser destinados a candidaturas femininas.

A crise envolvendo a distribuição de dinheiro, no entanto, tem se agravado. E outros candidatos, nos estados, têm reclamado de falta de dinheiro.

O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa de Soraya, também vai paralisar as atividades de campanha. Ele também é filiado ao União Brasil.

De acordo com interlocutores de Cintra, uma das razões é a escassez de recursos para a candidatura, e a falta de transparência na administração dos recursos.

Como Soraya, o economista teve que cancelar compromissos agendados em outros estados.

Cintra foi secretário da Receita Federal no governo de Jair Bolsonaro (PL).

Defensor histórico do imposto único, ele se distanciou do ministro Paulo Guedes por divergências na condução da economia, e por Bolsonaro vetar as discussões sobre a volta da CPMF.


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