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Bolsonaro: 'autonomia médica' de receitar até placebos 'foi castrada'

Em entrevista ao Flow Podcast, presidente voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal: 'me tirou o poder de conduzir a pandemia'


08/08/2022 20:30 - atualizado 08/08/2022 21:19

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (PL) concedeu uma entrevista para o Flow Podcast, nesta segunda-feira (8/8) (foto: Reprodução/Youtube)
Ao criticar a política defendida pelo ex-Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) para o combate ao coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que qualquer médico deve ter liberdade para clinicar seu paciente. Ele também afirmou que a "autonomia médica" de receitar até placebos "foi castrada" durante a pandemia.

 

"Se chega alguém que está passando mal e pode morrer, ele pode receitar alguma coisa, em comum acordo com o paciente e a família. O tratamento precoce deixou de existir", declarou ao Flow Podcast, nesta segunda-feira (8/8).

 

Para exemplificar, Bolsonaro citou o tratamento usado por médicos para atender pessoas machucadas durante a Guerra do Pacífico, ocorrida entre 1879 e 1883.

 

"O soldado chegava ferido, não tinha quem doasse mais sangue, e o médico colocava água de coco na veia dos caras. E salvou. Os remédios muitas vezes são descobertos por acaso", afirmou.

 

Ele também reproduziu uma fake news de que uma decisão do Supremo Tribunal Federal o impedia de agir para conter a pandemia.

 

"O Supremo decidiu que eu, governadores e prefeitos éramos concorrentes. Me tirou de mim (SIC) o poder de conduzir essas medidas da pandemia", lamentou Bolsonaro.



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