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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Aprovação do governo Bolsonaro cresce, segundo pesquisa da BTG

Entre aqueles que consideram o governo Bolsonaro ótimo ou bom, a maioria é de homens e evangélicos


08/08/2022 10:39 - atualizado 08/08/2022 13:01

Jair Bolsonaro
40% dos entrevistados aprovam o governo Bolsonaro, aponta pesquisa BTG (foto: MAURO PIMENTEL / AFP)
A pesquisa da BTG divulgada nesta segunda (8/8) apontou que a aprovação do governo Bolsonaro aumentou nos últimos 15 dias. O índice de pessoas que aprovam a forma como Jair Bolsonaro (PL) está governando o Brasil saiu de 36% para 40%. Já o nível de desaprovação caiu de 58% para 54%. 

É a primeira vez que a taxa de aprovação chega aos 40% desde março. Em quatro meses, as avaliações negativas recuaram de 53% para 44%. De acordo com o sócio-diretor do Instituto FSB, Marcelo Tokarski, “a redução no preço dos combustíveis e as medidas sociais deram um novo fôlego ao candidato-presidente Jair Bolsonaro”.
 
Para esta pesquisa, que mostrou também uma redução da distância entre Lula e Bolsonaro, foram entrevistadas 2 mil pessoas em todo o país entre sexta-feira (5/8) e domingo (7/8), e a margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número BR-08028/2022. 

Perfil dos apoiadores

O perfil dos que apoiam a gestão atual é de homens, jovens, com renda superior a 5 salários mínimos, evangélicos e com nível de escolaridade médio. 

Entre os homens, 39% consideram o governo Bolsonaro ótimo ou bom, e 42% como ruim ou péssimo. Já entre as mulheres, 28% pensam que a atual gestão é ótima ou boa, enquanto 47% acham que é ruim ou péssima.

Por faixa etária, a maior rejeição do governo Bolsonaro, segundo a pesquisa, está entre os maiores de 60 anos. Destes, 53% consideram que o governo é ruim ou péssimo.

A aprovação de Bolsonaro entre os evangélicos é a maior entre todas as religiões, sendo que 49% aprovam o governo e 28% rejeitam. Entre os católicos, 28% consideram o governo ótimo ou bom, frente a 51% que consideram que a gestão é ruim ou péssima. 

A maior rejeição de Bolsonaro (50%) está entre os que ganham até um salário mínimo, enquanto a maior aprovação (43%) é entre os que ganham mais de cinco salários mínimos. Entre os mais pobres, 24% dos que ganham até um salário mínimo aprovam o governo e 23% entre os que ganham de um a dois salários mínimos. 

Em relação a região, o Sul ainda é a localidade do país em que o presidente tem o maior índice de aprovação (36%), seguido do sudeste (35%). No Nordeste, 25% aprovam o governo e 50% rejeitam. 


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