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Estado de Minas

Congresso promulga PEC Kamikaze com a presença de Bolsonaro

Por conta da agenda prioritária, Bolsonaro adiou a costumeira live que ocorreria hoje para amanhã às 19h, conforme anunciou por meio das redes sociais


14/07/2022 18:30 - atualizado 15/07/2022 10:00


Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2022/07/14/interna_politica,1380304/em-discurso-no-congresso-bolsonaro-faz-aceno-as-mulheres-e-ao-nordeste.shtml

Entre as benesses está o aumento do Auxílio Brasil, que subirá para R$ 600 até dezembro deste ano. Agora, Bolsonaro tem pressa para iniciar os trâmites do pagamento dos programas e quer colher os louros das medidas, almejando o crescimento de sua popularidade antes das eleições de outubro.


Ao lado de Bolsonaro no Plenário estiveram o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (PL-TO).

De olhos nas eleições, em discurso no plenário, Bolsonaro acenou ao público feminino, ao dizer que mais de dois terços do público alvo do programa é formado por mulheres, e agradeceu ao Congresso Nacional pela aprovação.
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) está no Congresso nesta quinta-feira (14/7) e acompanha a sessão de promulgação da PEC das Bondades, também conhecida como "Kamikaze". 

 

O chefe do Executivo cumpriu agenda de dois dias no Maranhão e retornou à Brasília, onde participa da sessão. Por conta da agenda prioritária, Bolsonaro adiou a costumeira live que ocorreria hoje para amanhã às 19h, conforme anunciou por meio das redes sociais.

 

O Congresso promulga também o texto que instituiu o piso nacional para a enfermagem

 

Jair Bolsonaro, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira
Jair Bolsonaro, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira na promulgação da PEC Kamikaze, no Congresso Nacional (foto: Reprodução/YouTube)
 

 

Ontem, após tramitação conturbada na Câmara, a PEC 15/2022, conhecida como "PEC das Bondades" ou "PEC Kamikaze", foi aprovada pelos parlamentares por 469 votos a favor, 17 contra e duas abstenções no segundo turno. O projeto aumenta os benefícios sociais pagos pelo governo Bolsonaro em ano eleitoral, e é a grande aposta para a reeleição.

 

Bolsonaro tem pressa para iniciar os trâmites do pagamento dos programas e quer colher os louros das medidas, almejando o crescimento de sua popularidade antes das eleições de outubro.

 

O texto aumenta o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, amplia o vale-gás, cria benefícios para taxistas e caminhoneiros, entre outros benefícios, com custo estimado da medida à União é de R$ 41,25 bilhões.

 

 


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