![Inflação atingiu também o tradicional 'cafézinho' do cotidiano(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press) Café](https://i.em.com.br/1DqxbvE1B51waFUxFkKaC3rlQtw=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/05/30/1369977/cafe_1_121182.jpg)
O coronavírus lidera entre os entrevistados, com 41%. O Governo Federal aparece logo em sequência, com 37%, enquanto a guerra na Ucrânia tem 7% das respostas e as empresas privadas 4%. Todos, nenhum e não sabem ou não responderam tiveram os seguintes índices, respectivamente: 5%, 2% e 4%.
Sobre a percepção do aumento do preço nos últimos três meses, 85% disseram que aumentaram muito; para 10% aumentaram pouco; para 3% ficaram iguais; e para 1% os preços diminuíram pouco; e 1% não sabe ou não respondeu.
Para os próximos três meses, 45% afirmam que os preços vão aumentar muito; para 25% aumentar um pouco; já 17% acham que os preços vão ficar iguais; 8%, diminuir um pouco; 1% diminuir muito; e 4% não sabem ou não responderam.
Por fim, no que diz respeito às ações do Governo Federal para conter a inflação, 32% afirmam que foram nada eficientes; 26% pouco eficientes; 19% mais ou menos eficientes; 14% eficientes; 5% muito eficientes; e 3% não sabem ou não responderam.
A pesquisa, quantitativa, foi realizada pelo Instituto FSB Pesquisa por meio de ligações telefônicas, entre os dias 27 e 29 de maio deste ano. Ao todo, dois mil eleitores foram entrevistados, com margem de erro de dois pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%. O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é BR-03196/2022.