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Estado de Minas CASA CIVIL

Ciro Nogueira sobre ações na pandemia: 'Brasileiros não ficaram à deriva'

Segundo o ministro, foi uma 'honra' aceitar o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir a chefia da Casa Civil


04/08/2021 18:12 - atualizado 04/08/2021 18:28

Novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, um dos líderes do Centrão no Congresso Nacional(foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, um dos líderes do Centrão no Congresso Nacional (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O ex-senador Ciro Nogueira tomou posse, nesta quarta-feira (4/8), como ministro-chefe da Casa Civil. No discurso, ele afirmou que os brasileiros não “ficaram à deriva”, durante a pandemia de COVID-19, citando o auxílio emergencial e a vacinação, que segundo ele, "avança" no Brasil. 

Segundo o ministro, foi uma “honra aceitar” o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Este momento apresenta a travessia do governo durante a maior pandemia da história da humanidade, que produziu ondas e abalos gigantescos, e graças ao maior programa social deste país o Brasil não ficou à deriva, e a vacinação avança, em breve teremos todos os brasileiros imunizados" comentou. 

De acordo com Nogueira, “teria sido mais fácil” não aceitar o convite de Bolsonaro devido à radicalização. O ex-senador era um dos líderes do Centrão no Congresso Nacional.

O Centrão reúne partidos que não têm uma ideologia política. São legendas que se tornaram conhecidas por negociar cargos e favores com o Planalto.

Bolsonaro sempre foi um grande crítico do grupo. Em 2018, durante a campanha eleitoral, ele afirmou que nunca se misturaria com o Centrão. Bolsonaro também costumava dizer que o erro dos governos petistas era ter entregado ministérios para o centro.
 
"Teria sido mais fácil não enfrentar esse desafio neste momento de tamanha dificuldade, radicalização e tamanha crítica. Seria mais fácil me acovardar ao receber o cativante e honroso convite de integrar o convite onde tudo está mais difícil, em que o difícil parece ser o novo normal. Seria mais fácil ter continuado a exercer minha função como senador da República para o meu amado estado do Piauí, tudo isso teria sido mais fácil, mas não teria sido mais certo", afirmou.
 
*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz


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