
Daniel havia sido preso em fevereiro por ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), incitar a violência e defender atos antidemocráticos, como o fechamento da própria Corte e a decretação de um novo Ato Institucional 5 (AI-5) - o mais duro instrumento de repressão da ditadura militar.
Desde meados de março, ele foi autorizado a cumprir prisão domiciliar. Mas, na semana passada, foi preso novamente por violar o monitoramento eletrônico ao qual estava submetido.
Desde meados de março, ele foi autorizado a cumprir prisão domiciliar. Mas, na semana passada, foi preso novamente por violar o monitoramento eletrônico ao qual estava submetido.
A defesa do deputado não revelou a quais embaixadas foram endereçados os pedidos de asilo, mas afirmou que três foram para países europeus e uma para a representação de um país asiático.
Segundo os advogados, as recusas ocorreram devido ao fato de os países não serem signatários da Carta de Caracas, o que inviabiliza a concessão de asilo.
* Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
