
A informação da aproximação de Wizard com os membros da CPI é da GloboNews. O empresário está nos Estados Unidos e afirmou que não iria comparecer na quinta da semana passada devido a questões familiares. Ele pediu para depor de forma remota e online, o que foi negado.
Wizard também conseguiu, via Supremo Tribunal Federal (STF), um habeas corpus que lhe garante o direito ao silêncio. Por conta da ausência no depoimento, a CPI da Pandemia pediu a condução coercitiva do empresário e a apreensão do passaporte assim que ele chegasse ao Brasil.
Wizard é suspeito de integrar um suposto 'ministério paralelo' do governo federal durante a pandemia da COVID-19. O grupo teria dado conselhos ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e debate sobre as questões relacionadas à gestão em tempos de coronavírus.
Na quinta, também estava previsto o depoimento de Alexandre Marques, auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) e autor de um relatório não reconhecido pelo colegiado que questiona 50% das mortes por COVID-19 no Brasil em 2020. Aziz se desculpou com Marques, que estava presente, e informou que seu depoimento será remarcado.
