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Estado de Minas

Bolsonaro elogia gestão de Pazuello na Saúde: 'Trabalho brilhante'

Presidente confirma saída de general da pasta e diz que ele se empenhou muito para a compra de vacinas desde o ano passado


18/03/2021 20:41 - atualizado 18/03/2021 21:17

Bolsonaro nomeou Pazuello em maio do ano passado, depois de saída de Nelson Teich(foto: Evaristo Sá/AFP)
Bolsonaro nomeou Pazuello em maio do ano passado, depois de saída de Nelson Teich (foto: Evaristo Sá/AFP)
 
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) avaliou positivamente a passagem do general Eduardo Pazuello pelo Ministério da Saúde e afirmou que ele deixará o cargo nesta sexta-feira (18/3). Os elogios ao ex-ministro ocorreram no dia em que o Brasil registrou 2.724 mortes por coronavírus em 24 horas, além de 86.982 novos casos.
 
“Quero cumprimentar o Pazuello, que está nos deixando amanhã (sexta-feira) e fez um brilhante trabalho no Ministério da Saúde”, disse Bolsonaro, durante transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira (18/3). 
 
Segundo Bolsonaro, Pazuelo foi fundamental para solucionar problemas estruturais do Ministério da Saúde: “Quando ele assumiu, lá tinha um problema seríssimo de gestão, muitos ralos, muita coisa esquisita e quase nada informatizado. Ele teve fazer uma assepsia no Ministério da Saúde. E fez um trabalho excepcional”.

Além disso, Bolsonaro afirmou que Pazuello se mobilizou para buscar compra de imunizantes, mesmo que o Brasil tenha vacinado menos de 10% de sua população.

“Ele não deixou desde o ano passado de fazer contratos para compra de vacina. Então, não se justifica quando alguém fica nos criticando. Uma das últimas ações dele foi em dezembro, quando ele colaborou com o Ministério da Economia numa Medida Provisória que abriu crédito para compra de R$ 20 bilhões para comprarmos vacinas. O Brasil faz seu papel”.
 
Pazuello será substuído pelo médico Marcelo Queiroga, que já participa da transição de comando na pasta e até acompanhou Bolsonaro em visita à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ele é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e aceitou o cargo depois da recusa da também médica Ludhmila Hajjar.  

Bolsonaro elogiou também o trabalho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela aprovação das vacinas em solo nacional: “Fizemos contrato para comprar vacina russa, 10 milhões de doses. Não é burocracia. Temos umas passagens obrigatórias para que a vacina seja distribuída no Brasil. Uma delas é a Anvisa, que diz se a vacina é eficaz ou não entre outros quesitos”. 


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