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Estado de Minas PRÊMIO

Pazuello pode continuar no governo mesmo após deixar Ministério da Saúde

Auxiliares do ministro admitem a possibilidade de o general continuar no governo. Trabalho de Pazuello à frente da pasta foi elogiado por Bolsonaro


16/03/2021 20:46 - atualizado 16/03/2021 20:53

Apesar do descontrole da pandemia de COVID-19 no Brasil, Bolsonaro elogiou a atuação de Pazuello no Ministério da Saúde(foto: Evaristo Sá/AFP)
Apesar do descontrole da pandemia de COVID-19 no Brasil, Bolsonaro elogiou a atuação de Pazuello no Ministério da Saúde (foto: Evaristo Sá/AFP)
O general Eduardo Pazuello poderá continuar no governo de Jair Bolsonaro (sem partido) após deixar o Ministério da Saúde. Segundo informações apuradas pelo jornal O Globo, auxiliares já comentam a possibilidade de que o presidente da República encontre um cargo para o militar, que comandou a Saúde no pior momento da pandemia.

A posse do novo ministro, Marcelo Queiroga, deve ocorrer na próxima semana. O processo de transição, segundo Bolsonaro, deve durar cerca de duas semanas.

Diferente do que houve com outros dois ministros da Saúde no atual governo, Pazuello, que seguiu fielmente as orientações do chefe, foi elogiado pelo presidente em sua saída, que disse que o trabalho do general está "muito bem-feito".

Essa deve ser, também, a linha adotada por Marcelo Queiroga, que tem perfil técnico. Ele já avisou que será mero executor das políticas do presidente.

Analistas avaliam, no entanto, que Queiroga tem melhor entrosamento político e poderá ter maior jogo de cintura no cargo.

Ele tem a missão de destravar a vacinação no Brasil e afirmou que não pretende, pelo menos por enquanto, trocar os secretários da gestão atual.

Pazuello, por sua vez, antes mesmo de saber quem seria seu substituto, colocou-se à disposição para auxiliar na transição.

Reunião


O atual e o novo ministro se reuniram nesta terça-feira (16/3) para acertar detalhes do processo.

Na entrada do Ministério, Queiroga não quis adiantar nenhum assunto e disse que seguiria a política de Jair Bolsonaro.

Ambos viajam ao Rio de Janeiro para participar da cerimônia de entrega das primeiras doses das vacinas de Oxford produzidas em solo brasileiro pela Fiocruz.


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