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Estado de Minas REPROVAÇÃO

Apoio a Bolsonaro cai pela quarta vez seguida, mostra pesquisa XP/Ipespe

Subiu de 40% em janeiro para 42% neste mês o percentual de quem considera a gestão ruim/péssima. Já avaliação positiva caiu de 32% para 30% dos entrevistados


08/02/2021 16:53 - atualizado 08/02/2021 18:28

Enquanto a avaliação negativa de Bolsonaro cresceu, a positiva diminuiu, de 32% para 30%(foto: Marcos Correa/PR)
Enquanto a avaliação negativa de Bolsonaro cresceu, a positiva diminuiu, de 32% para 30% (foto: Marcos Correa/PR)
A reprovação da população brasileira sobre a gestão de Jair Bolsonaro segue em trajetória crescente, de acordo com a rodada de fevereiro da pesquisa XP/Ipespe. Pelo levantamento, os que consideram a administração do presidente ruim ou péssima passaram de 40% em janeiro para 42% neste mês. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

De acordo com a entidade, é o quarto levantamento consecutivo em que há aumento na avaliação negativa da gestão de Bolsonaro, que cresce desde outubro, quando estava em 31%.

Já o percentual que avalia o governo como bom ou ótimo caiu de 32% para 30% neste mês.

O presidente também teve piora residual na avaliação de sua atuação no combate à pandemia do novo coronavírus: oscilou de 52% para 53% os que a avaliam como ruim ou péssima – percentual que também cresce desde outubro, quando o grupo correspondia a 47%.

A pesquisa também mostra que aqueles classificam como positiva as ações do presidente tomadas no combate à pandemia (22%) é pior que a de governadores (39%) e a de prefeitos (41%).

A oscilação na reprovação é impulsionada principalmente pelo grupo dos mais pobres (entre os que ganham até dois salários mínimos, saltou de 39% para 45%) e pelas regiões Norte-Centro-Oeste (32% para 40%) e Nordeste (43% para 48%).

Eleições


No entanto, apesar da desaprovação crescente de Bolsonaro, a pesquisa mostra que o mandatário segue à frente na corrida presidencial de 2022, com 28% das intenções de voto, mesmo número do levantamento de janeiro.

Ele é seguido por Sergio Moro (12%), Fernando Haddad (12%) e Ciro Gomes (11%). Huck tem 7%, Boulos 6%, Doria 4%, Amoêdo 3% e Mandetta 3%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 2, 3 e 4 de fevereiro.


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