![Ricardo Barros(foto: Agência Brasil/Reprodução) Ricardo Barros(foto: Agência Brasil/Reprodução)](https://i.em.com.br/13vS4ENfxwbXRwuGO7W2oBHpo2w=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/02/02/1234510/20210202185930672058a.jpg)
“Nunca teve prisão em segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição. Foi um casuísmo”, disse Barros.
Pelas redes sociais, as falas já repercutem. Entre diversos posts, o do líder do partido Novo, que teoricamente é adversário de Lula, chama atenção.
“Diariamente, o governo de Bolsonaro nos lembra na prática como era na época do PT. Infelizmente, pouco mudou", escreveu João Amoedo.
“Diariamente, o governo de Bolsonaro nos lembra na prática como era na época do PT. Infelizmente, pouco mudou", escreveu João Amoedo.
"A segunda instância foi um casuísmo que a Lava Jato construiu para tirar o Lula da eleição%u201D - Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro na Câmara
%u2014 João Amoêdo (@joaoamoedonovo) February 2, 2021
Diariamente o governo de Bolsonaro nos lembra na prática como era na época do PT. Infelizmente, pouco mudou.
Prisão de Lula
Lula foi preso em meio à corrida presidencial de 2018. O ex-presidente era apontado como favorito nas pesquisas. Depois de sua prisão, a ascensão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aconteceu.
Ligado à onda anti-petista e ao discurso anti-corrupção, Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil.
Ligado à onda anti-petista e ao discurso anti-corrupção, Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil.
A prisão de Lula ocorreu no dia 7 de abril de 2018, após o ex-presidente se entregar à Polícia Federal (PF). Ele ficou preso até o dia 8 de novembro de 2019, completando 580 dias de prisão.
Lula é acusado de ser o proprietário oculto de um apartamento tríplex no Guarujá, o que fez ele se tornar réu na Operação Lava-Jato.
A denúncia estava relacionada a três contratos da OAS com a Petrobras e afirmava que 3,7 milhões de reais em propinas foram pagas ao ex-presidente.
A denúncia estava relacionada a três contratos da OAS com a Petrobras e afirmava que 3,7 milhões de reais em propinas foram pagas ao ex-presidente.
Lava-Jato
![Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou públicas mensagens trocadas entre Moro, Dallagnol(foto: Redes Sociais/Reprodução) Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou públicas mensagens trocadas entre Moro, Dallagnol(foto: Redes Sociais/Reprodução)](https://i.em.com.br/L2mKeU3jtDVCQw-yd2urDYo56h0=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/02/02/1234510/20210202190024622978e.jpg)
Na segunda-feira, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou públicas mensagens trocadas entre Moro, Dallagnol. As mensagens apontam um conluio para condenar o ex-presidente.