
Atuante no Ceará, Paula também publicou charges contra o chefe do Executivo. A pena de censura evita promoções pelo período de um ano. O relator do caso, Silvio Amorim, entendeu que a procuradora não ultrapassou o direito a liberdade de expressão e não viu motivos para qualquer punição.
No entanto, o conselheiro Luciano Maia divergiu, afirmando que foram ofensas contra a maior autoridade da República. Ele foi seguido pela maioria dos demais.
