
A operação investiga a participação de deputados estaduais do Rio em um esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e loteamento de cargos públicos.
Em depoimento, o empresário Paulo Marinho contou ter ouvido de Flávio que um delegado da Polícia Federal relatou uma operação. O senador nega ter passado qualquer tipo de informação.
De acordo com a defesa, o agendamento de uma data para a acareação será avaliado no caso de um "convite formal ou intimação do MPF". A sugestão do dia 21 de setembro não poderá ser atendida por falta de "disponibilidade".
Entenda
Durante a operação foi detectada movimentação suspeita de dinheiro por Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio. Foi a partir da “Furna da Onça” que a investigação sobre a suposta "rachadinha" no gabinete de Flávio começou. Queiroz cumpre prisão domiciliar por conta dessa investigação.
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
