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Estado de Minas REAÇÃO A VÍDEO

'É claro que tem de ser alguém com afinidade comigo', diz Bolsonaro sobre diretor da PF

Presidente se posicionou sobre divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril e disse que não há indícios de interferência na Polícia Federal


postado em 22/05/2020 20:24 / atualizado em 23/05/2020 00:30

Presidente se posicionou sobre vídeo na noite desta sexta-feira, em Brasília(foto: Reprodução/CNN Brasil)
Presidente se posicionou sobre vídeo na noite desta sexta-feira, em Brasília (foto: Reprodução/CNN Brasil)

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) negou, na noite desta sexta-feira (22), que tenha tentado interferir na Polícia Federal durante a reunião ministerial ocorrida há um mês, em 22 de abril. E também afirmou que o novo diretor precisava ter “afinidade com ele” não com o PSOL, partido de oposição ao governo.

 

"É claro que tem de ser alguém com afinidade comigo. Ou queriam um delegado ligado ao PSOL?", perguntou Bolsonaro a jornalistas em Brasília.

 

Ainda em seu posicionamento, o presidente diz que deu carta branca ao ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, mas não deu a ele “soberania”. “O presidente sou eu”, disse o chefe do Executivo federal.

 

Também voltou a dizer que o ex-diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, pediu para deixar o cargo. Ou seja, não saiu do cargo por sua interferência, conforme alegado por Sérgio Moro.

 

A questão é tema central do inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A pedido do ministro Celso de Mello, o STF pediu nesta sexta a apreensão dos celulares do presidente e do filho dele, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro.

 

A decisão cabe ao procurador-geral da República, Augusto Aras. Ele não tem prazo para decidir. 


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