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Estado de Minas POLÍTICA

Câmara de BH oficializa afastamento de Mateus Simões, e substituto é confirmado

Bernardo Ramos assumirá o cargo de vereador deixado por Simões, que aceitou convite do governo de Minas


postado em 24/03/2020 11:30 / atualizado em 24/03/2020 11:31

Mateus Simões já foi substituído por Bernardo Ramos em 2018, mas momentaneamente(foto: Karoline Barreto/Câmara Municipal de Belo Horizonte)
Mateus Simões já foi substituído por Bernardo Ramos em 2018, mas momentaneamente (foto: Karoline Barreto/Câmara Municipal de Belo Horizonte)
Em meio à pandemia do novo coronavírus, a Câmara Municipal de Belo Horizonte oficializou uma mudança na relação dos parlamentares da Casa. Nesta terça-feira, o afastamento de Mateus Simões (Novo) do cargo de vereador foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM). Ele será substituído por Bernardo Ramos (Novo), alteração que também foi confirmada no documento.
 
Mateus Simões deixou a cadeira de vereador para assumir oficialmente a secretaria-geral do governo de Minas Gerais. Ele desempenha as funções desde 12 de março, quando foi anunciado pelo Executivo.
 
O agora ex-vereador tinha pretensão de seguir na Câmara até o início de abril, mas não o fará para focar nas ações de combate ao coronavírus, que avança diariamente no Brasil, no estado e em BH. Mateus Simões também era pré-candidato à Prefeitura de BH para as eleições municipais deste ano.
 
Bernardo Ramos, médico de 41 anos, assume oficialmente um cargo público pela primeira vez. Ele já havia substituído Simões por 60 dias em 2018, quando o colega coordenou a equipe de transição do governo de Romeu Zema (Novo), eleito naquele ano como governador.
 
A posse de Bernardo pode acontecer em 30 dias, desde que a Casa esteja aberta. Atualmente, ela está fechada como uma das medidas de prevenção à COVID-19. Quatro vereadores (Bella Gonçalves, Dr. Nilton, Gabriel Azevedo e Nely Aquino) testaram positivo para a doença.
 
Mateus Simões, advogado e professor de direito, recebeu 5.522 votos para ocupar uma cadeira na Câmara. Caso o ex-parlamentar deixe a secretaria-geral durante a atual legislatura, ele pode retornar ao Legislativo mineiro.


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