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Estado de Minas

Kalil: 'Sou atleticano, eu acredito", diz sobre Ciro na eleição

O prefeito de BH tirou licença para ajudar o presidenciável na última semana de campanha


postado em 02/10/2018 10:06 / atualizado em 02/10/2018 10:25

Kalil tirou licença para ajudar Ciro Gomes na campanha em Minas Gerais(foto: Ramon Lisboa / EM / D.A. Press)
Kalil tirou licença para ajudar Ciro Gomes na campanha em Minas Gerais (foto: Ramon Lisboa / EM / D.A. Press)

Empenhado nos últimos dias em ajudar na campanha do candidato a presidente Ciro Gomes (PDT), o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) afirmou na manhã desta terça-feira (2) que o Brasil precisa de um presidente com “autoridade” e que Minas Gerais pode ajudar a virar a eleição. “Ninguém gosta de frouxo, quem gosta de frouxo é ladrão”, disse.

O prefeito de BH acompanhou Ciro Gomes em agenda na Rádio Itatiaia. Apesar de as últimas pesquisas eleitorais sinalizarem para a disputa de um segundo turno entre o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), Kalil disse apostar em uma mudança no quadro. “Eu acredito, sou atleticano, então, eu acredito”, afirmou.

Segundo Kalil, Ciro pretende “cuidar de quem precisa”. O prefeito afirmou que o país está escutando delações de bilhões e trilhões e estão faltando itens básicos em algumas cidades. “A proposta que o Ciro traz para Minas – e podemos virar a eleição porque o estado é poderoso – é que temos q cuidar de gente que precisa”, afirmou.

Kalil se licenciou do cargo de prefeito, sem remuneração, desde a última sexta-feira até o dia da eleição para ajudar na campanha de Ciro Gomes e do candidato ao Senado pelo partido dele, Carlos Viana. Ele já esteve com o presidenciável em agenda no Aglomerado da Serra. Em live no Facebook na noite de segunda-feira, voltou a defender o nome de Ciro.

 

Ciro e Kalil são criticados por terem personalidades explosivas. Durante a agenda, o candidato a presidente do PDT falou sobre a característica e disse pretender usar sua "braveza" para ajudar o Brasil. 

O candidato do PDT disse que é acusado de ser azedo por ter autoridade e que vai usar sua indignação a serviço do Brasil. “Vocês acham que vamos defender o Brasil com negócio de moleza, alisando, com conversa fiada ou com negócio de inexperiência? Não tem nenhuma chance”, disse. Ciro emendou que o presidente dos Estados Unidos sinalizou uma guerra comercial com o Brasil e que isso exige conhecimento de causa e experiência.


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