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Estado de Minas

" Se Lula está preso, que prenda o resto", defende candidato ao governo de Minas

A declaração é do candidato ao governo de Minas pelo PSTU, Jordano Metalúrgico, que participou nesta quarta-feira da sabatina promovida pelo jornal Estado de Minas/ Portal Uai


postado em 19/09/2018 19:44 / atualizado em 19/09/2018 21:38


O candidato do PSTU ao governo de Minas, Jordano  Metalúrgico, disse nesta quarta-feira, em entrevista ao  jornal Estado de Minas/Portal Uai, que o partido – formado a partir da expulsão de seus militantes das  hostes petistas –   não defende "Lula Livre", a exemplo das demais legendas de esquerda que apoiam a soltura do ex-presidente Luiz Inácio da Silva.

A reação de Jordano, 38 anos, veio em resposta a um dos adversários ao governo de Minas, o candidato do PCO, Alexandre Flach, que também nesta quarta-feira foi sabatinado pelo EM/Portal Uai, encerrando a série de entrevistas com todos os nove candidatos que disputam governar o estado de 2019 a 2022.

Flach disse que o PSTU  não se posicionou sobre o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 2016.  "Para nós, do PSTU, quem está sendo golpeado de fato  é a classe trabalhadora, quem sofre duros golpes é a classe trabalhadora",  reagiu Jordano ao ser confrontado com a declaração do adversário.

De acordo com Jordano, O PCO destaca essa que considera um omissão do PSTU durante o impeachment  "porque de fato não está preocupado com a classe trabalhadora".  "Infelizmente, o PCO quer defender o Lula Livre. Nós defendemos que todos que for constatado que tenham roubado, que meteram a mão, que surrupiaam nosso país, os trabalhadores, que se ponha na cadeia e confisque os bens", afirmou o candidato do PSTU.

Rebelião


O candidato também defendeu o que chamou de "rebelião da classe trabalhadora". Jordano disse que esse movimento  se daria por meio "da organização nos locais de trabalho".  "Para, juntamente com a população que mora nas periferias da cidade, tomarem o poder."

Indagado se a via eleitoral poderia ser descartada, Jordano concordou que o período de campanha, muito mais que obter um cargo, é uma oportunidade de o partido reiterar  sua militância pela  "organização  da classe trabalhadora".

"A única forma de mudar não é pela via eleitoral, mas pela luta da classe trabalhadora ", disse.  De acordo com ele,  a participação do PSTU na campanha eleitoral é uma oportunidade  para "o chamamento para a rebelião, para destruir o capitalismo e partir para uma revolução socialista".

Jordano Metalúrgico(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
Jordano Metalúrgico (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)


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