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Estado de Minas

Após renúncia coletiva, deputado Saraiva Felipe é escolhido presidente do MDB em Minas

Comissão provisória foi escolhida pelo presidente nacional do partido, senador Romero Jucá, após dissolução do diretório estadual que tinha no comando o vice-governador Antônio Andrade


postado em 16/07/2018 16:05 / atualizado em 16/07/2018 16:16

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

O deputado Saraiva Felipe foi escolhido o presidente da comissão provisória do partido em Minas. A escolha foi feita nesta segunda-feira pelo presidente nacional da legenda, senador Romero Jucá.

Além de Saraiva, outros seis parlamentares foram nomeados por Jucá para integrar a comissão. “Visando manter a representatividade do MDB em Minas Gerais, o Partido designou uma Comissão Provisória Estadual composta pelos seguintes membros: José Saraiva Felipe – como presidente, João Magalhães, como tesoureiro, Leonardo Quintão, Newton Cardoso Junior, Iran Barbosa, Lonídio Bouças e Tadeu Martins”.

A decisão ocorreu após os parlamentares terem entregado, na quinta-feira da semana passada, documento com a renúncia de 55 integrantes do diretório estadual. A iniciativa foi para demostrar insatisfação com o então presidente estadual, o vice-governador Antônio Andrade. A surpresa, no entanto, se deu porque Quintão era o cotado para presidir.

A principal reclamação dos parlamentares em Minas, era que não havia definição, por parte de Antônio Andrade, do partido para compor a chapa. Dessa forma, integrantes do partido temiam pelo encolhimento da legenda, com a redução do número de cadeiras na Assembleia e na Câmara.

Desde o mês passado o movimento interno de insatisfação vinha tomando força. Um manifesto chegou a ser lançado solicitando que houvesse definição nos rumos do partido. No documento, eles davam prazo até ontem para que fosse dado posicionamento sobre o assunto.

A reportagem tentou contato com Antônio Andrade, mas ele não atendeu as ligações. Na semana passada, quando ocorreu a renúncia coletiva, por nota, ele classificou a movimentação dos deputados como “desesperada” e o documento como uma “fraude”.


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