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Estado de Minas

PRF afirma que servidor acusado de fraude não participará do processo seletivo para assessor

Na semana passada, o Ministério Público Federal em Minas emitiu recomendação ao diretor-geral da corporação, após o servidor denunciado ser classificado nas primeiras posições auxiliar o comando da PRF


postado em 05/12/2017 15:06

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou ao Ministério Público Federal (MPF) em Minas que o servidor acusado de improbidade administrativa, por ter abastecido o próprio carro com o sistema da corporação, não participará mais do processo seletivo para a vaga de assessor parlamentar do diretor-geral, Renato Antônio Borges Dias.

Segundo a PRF, o servidor, após a fase de entrevistas, ficou na sétima posição, o que inviabilizaria sua escolha, já que são apenas três vagas.

Apesar disso, o diretor-geral da corporação informou ao MPF, via ofício, que se por algum motivo ele vir a ficar nas três primeiras posições, devido a alguma impugnação dos primeiros colocados, a recomendação do ministério público será acatada.

“Caso haja alteração demasiadamente significativa nesta próxima etapa a ponto de conduzir o referido servidor de 7º colocado para dentro das vagas previstas, será acatada a recomendação desse Órgão Ministerial”, afirmou o diretor-geral da PRF no ofício.

A PRF ainda afirmou que nos próximos processos seletivos internos constará nos editais medidas que impossibilitem que situações como a que ocorreu com o servidor volte a ocorrer.

Entenda o caso


O Ministério Público Federal em Minas Gerais emitiu recomendação à Polícia Rodoviária Federal (PRF) para que impeça servidor acusado de abastecer o carro dele no sistema de abastecimento da corporação, de participar de processo seletivo, em que foi classificado em primeiro lugar.

De acordo com o MPF, o homem, lotado na delegacia de Pouso Alegre, no Sul de Minas, responde a processo de improbidade administrativa, além de investigação interna da PRF, mas está na fase final de seleção para o cargo de assessor parlamentar do gabinete do Diretor-Geral da PRF.

O homem, segundo o processo que corre na Justiça, usou o sistema de abastecimento das viaturas da PRF para abastecer o veículo dele. Foi aberto procedimento contra ele, que foi afastado do cargo.


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