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Estado de Minas

Filha de deputado Durval Ângelo e outros 2 brasileiros são soltos da prisão no Zimbábue

Maria Júlia Gomes Andrade, Jarbas Vieira e o frei Rodrigo Péret foram presos nessa sexta-feira (10)


postado em 11/11/2017 11:58 / atualizado em 11/11/2017 15:15

Maria Júlia Gomes Andrade é do Movimento pela Soberania Popular na Mineração(foto: Reprodução internet/Facebook)
Maria Júlia Gomes Andrade é do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (foto: Reprodução internet/Facebook)
O deputado estadual Durval Ângelo (PT/MG) informou neste sábado que a filha, a antropóloga Maria Júlia Gomes Andrade, e outros dois brasileiros foram soltos hoje da prisão de Mutare, no Zimbábue, na África. Eles foram presos na manhã dessa sexta-feira (10).

De acordo com o parlamentar, a libertação de Maria Júlia e de Jarbas Vieira  - ambos do Movimento pela Soberania Popular na Mineração -, e também do frei Rodrigo Péret, da Comissão Pastoral da Terra, de Uberlândia, no Triângulo mineiro, ocorreu por volta das 11h30 (horário de Brasília) e 15h30 deste sábado.

O deputado informou ainda que os três brasileiros devem chegar à capital Harare, distante quatros horas de Mutare, na tarde deste sábado ( horário de Brasília) e início da noite ( horário Local).  A viagem acontece em um carro da embaixada brasileira e os três brasileiros estão acompanhados do cônsul Tiago Carneiro.

Os três brasileiros e outros 19 estrangeiros  estavam no pais africano para participar de uma visita a uma região de mineração de diamantes em Mutare.Não há informações sobre o destino dos 19 estrangeiros.

 

De acordo com Durval, não há detalhes sobre a prisão,  apenas a informação preliminar de que os brasileiros e outros 19 estrangeiros  estariam violando uma área de propriedade privada, que pertence a uma mineradora chinesa, que explora diamante na região. "Eles devem falar quando chegar à capital ", disse o parlamentar.

O deputado contou também que a libertação dos três brasileiros contou com a ajuda não só do Itamaraty, como também da intervenção do Vaticano e do ex-presidente Luis Inácio lula da Silva. "Estamos  agradecidos e  aliviados, eu e  minha família. Estávamos todos preocupados. Sabemos que a missão deles têm a sua grandeza por envolver solidariedade, mas tem risco em um país com um governo antidemocrático",  avaliou o parlamentar.


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